O trabalho é uma das atividades que difere os seres humanos e os animais por ser considerada uma atividade racional. Certamente, essa atividade tem um principal objetivo no cenário econômico mundial: a geração de capital e, portanto, sua importância é indiscutível. Logo, a procura dos jovens pelo mesmo é simplesmente justificada por ser indispensável, mas a conquista do mercado de trabalho depende de fatores como o grau de escolaridade e experiência do indivíduo. Com a crise econômica mundial, os índices de desemprego subiram em torno de 13% de acordo com o IBGE e a procura por emprego cresceu muito. Dessa forma, o nível de escolaridade conta muito na hora da seleção. Jovens com uma graduação, o conhecimento de outras línguas e o domínio de certo nível de computação são diferenciais decisivos na hora da contratação. Visivelmente, o grau escolar está relacionado com as preferências para escolhas mercantis, já que está saturado de opções comuns. Outro fator que tem grande peso na hora da seleção é a experiência. Assim, quanto maior contato o jovem tiver com a área, maior serão suas chances de conquista. Porque a experiência é sinônimo de sabedoria. Porém, ela pode não está relacionada diretamente com a idade, como dizia o escritor Willian Shakespeare "sabedoria tem mais a ver com o tipo de experiências que você viveu do que com quantos aniversários você celebrou", ou seja, é possível um jovem ser sábio. Enfim, o papel do trabalho em uma sociedade é de suma importância, tanto na obtenção de dinheiro, quanto na contribuição da racionalização humana. Dessa forma, o jovem deve buscar o estudo e se especializar cada vez mais, já que o mercado de trabalho está muito mais competitivo. O governo (federal e estadual) já oferece graduações públicas e poderia investir em curso de línguas estrangeiras para os jovens. A mídia e o Estado poderiam criar campanhas nacionais de incentivo ao estudo e ao ensino e empresas privadas poderiam dar chances aos jovens que nunca trabalharam antes, reservando vagas para esses.