A produção de científica no Brasil tem início com a chegada da família real, que estabeleceu o país como sede da coroa portuguesa na época. Desde tais tempos, a ciência tem se desenvolvido e levado a nação à posição 13 no ranking mundial de produção de trabalhos nessa área. Porém, esse progresso encontra obstáculos evidenciados no senso comum social e na falta de apoio do Governo Federal. É importante ressaltar a visão deturpada que a sociedade possui acerca da ciência brasileira, haja vista que uma parcela significativa da população desconhece os avanços tecnológicos produzidos no país. Assim, as novas gerações não adquirem interesse pela área, pois acham que ela é fraca ou até mesmo inexistente onde moram. No entanto, cabe lembrar que o Brasil possui uma das maiores empresas de aviação do mundo, a Embraer, na qual é preciso alta aplicação de tecnologia. Alem disso, o programa científico vem sofrendo cortes orçamentários do Estado. Tal fato prova a sua importância secundária na nação, onde há maiores investimentos em setores de necessidade básica, como saúde. Todavia, é a ciência que proporciona a qualidade necessária para o progresso da área médica, através da disponibilização de novos equipamentos mais baratos e eficientes para tratamento de doenças. Assim, o sistema público em hospitais demandaria menores gastos e seria de melhor funcionamento. O desenvolvimento científico, portanto, sofre intempéries devido à indiferença da sociedade e a ignorância desta em reconhecer os avanços daquele. Logo, é preciso que as mídias de comunicação criem programas informativos sobre ciência brasileira, e o Governo Federal envie maiores verbas para os pesquisadores. Desse modo, mais jovens poderiam se interessar pela área em questão e haveriam bons auxílios fiscais para a manutenção da atividade.