As dificuldades do desenvolvimento tecnológico brasileiro estão diretamente ligadas aos problemas econômicos nacional. Tendo em vista que, o desenvolvimento só é possível com grandes investimentos e, a falta monetária estatal impede que ocorra progressos nessas áreas. Os Tecnopolos, locais de desenvolvimento científico e tecnológico, necessitam diariamente investimentos milionários para que possam desenvolver produtos com alta tecnologia agregada, e assim, maximizar as vendas. O Brasil tem carência em Tecnopolos, pois os locais que tem essa função são as universidades, que sofrem baixos investimentos de capital público. Por consequência, ocorre o fenômeno "fuga de cérebros", que é a emigração de pessoas com formação acadêmica para países que fazem altos investimentos na ciência. Atualmente, o local que mais recebe pessoas capacitadas é o Vale do Silício, nos Estados Unidos, que é o maior Tecnopolo mundial. A falta de investimento em tecnologia brasileira gera menor competitividade mundial em venda de produtos. Pois, os mesmos não conseguem agradar ao mercado consumidor e, consequentemente, não ha ascensão nas vendas dos produtos brasileiros. Por exemplo, a empresa nacional Positivo está sucumbindo às empresas mundiais, porque a sua tecnologia é inferior às demais. Logo, há necessidade de empresas nacionais fazerem parcerias com as universidades. Assim, as empresas investem na formação acadêmica dos universitários, e em troca o universitário elabora projetos para a ascensão tecnológica do país. Entende-se, que há necessidade de investimentos públicos e privados na educação brasileira, consequentemente, cessando a "fuga de cérebros". Portanto, haverá menor dependência de tecnologia estrangeiras, capacitando o Brasil de entrar no comércio mundial.