Desde os primórdios a sociedade impulsiona o avanço tecnológico facilitando o quotidiano da população, a priori, nas antigas civilizações como Egito e Mesopotâmia onde as criações da roda e de sistemas de irrigação propiciaram a sedentarizarão humana. Contudo, hoje, o desenvolvimento tecnológico requer recursos humanos capacitados e, investimentos maciços em pesquisas científicas. O Brasil investe de forma precária em estudos de âmbito tecnológico. Não há projetos de financiamento científico em longo prazo, ademais, a produção cientifica não gera consequências imediatas, sendo necessárias análises clínicas minuciosas para corolário benéfico de produtos tecnológicos. Nesse contexto, o setor privado seria indubitavelmente essencial para o progresso científico brasileiro, já que, empresas e indústrias investem timidamente nessa esfera. Contudo, por ser prógono em biodiversidade, o Brasil, alavancou a infraestrutura agropecuária avançando em biotecnologia e incorporando tecnologia da informação para aumentar a produtividade. De certo, produtores rurais apostam cada vez mais em tecnologia para melhoramento genético de bovinos e do solo de cultivo, inserindo o país a patamares internacionais. Inegavelmente o avanço tecnológico é primordial para a economia brasileira, portanto, é dever do governo a elaboração de projetos que visem o aperfeiçoamento de inovações, bem como a formação capacitada de jovens cientistas. Ao Ministério de Ciência e Tecnologia cabe o incentivo a pesquisas, assim como, as empresas e indústrias devem fomentar apoio financeiro e logístico para a formação de novas tecnologias tornando o Brasil referência em inovação.