Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: As dificuldades do desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro

Redação enviada em 25/01/2017

Alimentos transgênicos, remédios, smartphones e uma infinidade de outras tecnologias não seriam possíveis se não houvesse desenvolvimento científico e tecnológico. Desse modo, a dinâmica do conhecimento no mundo depende de pesquisas e técnicas que vêm sendo estudadas para o desenvolvimento físico e intelectual da sociedade. De tal forma, é perceptível quanto deve ser valorizado e aprimorado cada vez mais o trabalho científico no Brasil. Contudo, a pesquisa científica passa por dificuldades, destacando-se a falta de investimentos e o excesso de burocracia. Os investimentos no país são feitos, principalmente, por instituições públicas, como Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Por isso, uma recessão econômica, como a atual, no Brasil, acarreta em cortes drásticos no orçamento e prejudica ainda mais. Outrossim, a burocracia atrapalha bastante os pesquisadores, porque exige procedimentos complexo e pouco eficazes para liberar equipamentos e insumos, além do elevado custo na armazenagem e importação dos materiais. Toda essa morosidade no processo deixa o país menos competitivo no campo científico. Por exemplo, o Brasil demora até 11 anos para aprovar uma patente, segundo a Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), já os Estados Unidos levam até 3 anos. Por conseguinte, é fundamental que o país tenha um planejamento para incentivar a pesquisa, porque a ciência e tecnologia são importantes quesitos para o desenvolvimento social e financeiro de um país. Dessa maneira, o Governo pode fomentar através de incentivos fiscais a indústrias a investirem em programas científicos de diversas universidades. Ademais, existe a necessidade de uma atualização nas normas de patente e contratação de mais funcionários para a ABPI. Além disso, pode propor uma consulta pública para saber a realidade e opiniões dos pesquisadores, de modo a implantá-las da melhor maneira.