O século XVIII, foi marcado por uma série de desenvolvimentos científicos, por exemplo, o aprimoramento da Biotecnologia, ciência capaz de criar antibióticos, transgênicos e vacinas. Apesar disso, a sociedade contemporânea brasileira enfrenta diversas dificuldades no avanço tecnológico, tornando necessária a tomada de novas medidas que resolvam definitivamente esse impasse. Em primeira análise, é importante ressaltar que a professora da Universidade Federal de Goiás (UFG), está entre os 10 cientistas mais importantes do mundo no ano de 2016, devido ao seu trabalho relacionando com a microcefalia em bebês. Entretanto, apesar desse progresso, o Brasil sofre com a falta de investimentos nesse setor, o que prejudica na evolução de pesquisas como essa que futuramente poderão ajudar diversas pessoas. Contudo, o problema está longe de ser solucionando. O descaso do governo que não investe no concerto dos equipamentos, a falta de infraestrutura e a ausência de incentivo ajudam a perpetuar o caso. Além disso, os pesquisadores sofrem com a carência de remuneração, fato esse que pode ser comprovado por meio dos salários dos estudantes que recebem em média 350 reais por mês segundo a Jovem Pan, o que explica os pouquíssimos trabalhadores nessa área. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se entender esse obstáculo e propor medidas que resolvam ou amenizem a questão. Sendo assim, uma medida paliativa para essa problemática seria que o Governo Estadual concedesse subsídios as empresas que incentivassem os alunos, por meio de rendimento financeiro e benefícios, a desenvolveram conhecimento tecnológico e científico. Ademais, a mídia, com sua grande influência, precisa criar campanhas que enfatizem as consequência da dificuldade do desenvolvimento científico, através de propagandas, panfletos e anúncios, com o intuito de amenizar esse transtorno. Outrossim, o Ministério da Educação deve incentivar os alunos a conhecerem melhor o ramo científico, por meio de palestras e viagens aos laboratórios, pois como dizia o filósofo Paulo Freire, “ se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.