Em meados de 1910, durante a revolução industrial, o americano Henry Ford criou a primeira linha em massa de automóveis do mundo, onde o batizou de “Ford T” e o barateou, tornando-o assim acessível para todas as classes econômicas. No, Brasil, os impactos da superlotação de automóveis públicos e privados são notórios. O transporte público foi responsável por grande parte da globalização. Através dele muitas pessoas se deslocam diariamente de suas cidades para cidades próximas a fim de cumprir determinadas jornadas de trabalho, fenômeno esse chamado de migração pendular. Porém, a lacuna que o transporte governamental deixa, ainda é de grande magnitude. Atualmente, o grande fluxo de veículos individuais é evidente, o que impacta em situações como congestionamento, já que esses ocupam grande parte do espaço físico das vias, fazendo com que o tempo de viagem de quem utiliza o transporte público seja o dobro de quem utiliza carros ou motocicletas. Ademais, o custo da passagem, que em virtude da alta da inflação, prejudica muitos brasileiros que não possuem benefícios como o vale-transporte. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Fazenda deverá disponibiliza uma verba maior a fim de sanar as necessidades de manutenção do transporte público, evitando assim preços elevados na passagem. Além disso, devera ser feita a conscientização das pessoas por meio de propagandas na TV e cartazes, a fim de optar pelo transporte público como os metrôs, em virtude de gerar menos poluição e congestionamento. Por fim, o Ministério do Transporte deverá aplicar um sistema logístico na roteirização dos ônibus, no qual vise gerar menos atrasos.