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Redação sem título.

Tema de redação: As consequências do sedentarismo infantil na atualidade

Redação enviada em 21/04/2017

Entende-se como sedentarismo condição na qual uma pessoa priva-se da prática de atividades físicas ou esportivas. Para mais, esse estado é decorrente, sobretudo, dos confortos da vida moderna, dado que as tecnologias proporcionaram tanto dinamismo no fazer das tarefas diárias que a demanda de esforço físico para realiza-las se tornou mínima ou quase nula. Atualmente, as consequências dessa adversidade acometem significativamente a vida humana, tanto adulta quanto infantil. No que diz respeito essa última, por sinal, emerge-se uma preocupação, uma vez que estamos lidando com um público vulnerável. Dados da Organização Mundial da Saúde revelam que o sedentarismo já é a segunda maior causa de morte mundial, matando cerca de 5,5 milhões de pessoas por ano. Em nota, consta-se nessa estatística crianças bem como adolescentes. A princípio, o sedentarismo infantil é um problema grave, porque para o jovem que esta em fase de crescimento a atividade física é fundamental. Além disso, a ociosidade condena o futuro das crianças a notórias aflições, uma vez que essa condição é prenúncio para enfermidades graves, tais como: obesidade, hipertensão, diabetes, má coordenação motora, fadiga excessiva e doenças cardiovasculares. Por certo, se os jovens perecem tão cedo por tal contratempo, quem sustivera o sistema estatal lá na frente? Hoje, os pirralhos estão sujeitos a uma gama enésima de tecnologias as quais são precursoras do estado de inércia. Celulares, tablets, computadores, internet, televisão, videogames. Todos eles propiciam a isso. De antemão, sabemos que as crianças não detêm sensatez suficiente de maneira que possam discernir do que é melhor para elas, por essa razão depositamos essa tarefa aos pais. Estes, contudo, erram tentando fazer o certo. E numa tentativa de proteção e/ou agrado, eles cedem aos mimos dos filhos e não criam limites, deixando a criança livre para fazer o que bem entender. Por isso, é preocupante a perpetuação desse aspecto uma vez que o fazê-lo asseguraríamos uma futura geração inábil, bestificada, indolente e entorpecida. Portanto, vê-se necessário especificar planos adequados cujo emprego aplaque as consequências desse contratempo. Á frente, a família, junto à escola, deve, desde cedo, instruir as crianças de maneira lúdica e criativa com jogos, desenhos e brincadeiras sobre saúde e bem-estar, de modo que elas compreendam as consequências duma vida débil e inerte. Inclusive, os familiares precisam estabelecer limites às crianças no que se diz uso das tecnologias por meio do regimento de horários e vigilância. Além do mais, o Ministério da Educação, mediante o Ministério da Saúde, poderia desenvolver programas sociais que incentivassem e facilitassem a prática de exercícios físicos por parte da sociedade.