Um dos principais desafio do século é encontrar formas de combater a problemática da apatia e do sedentarismo presentes na vida contemporânea. Atitudes saudáveis que deveriam ser tomadas naturalmente desde a infância são contraditórios, uma vez que há ausência de estímulos e uso demasiado de aparelhos eletrônicos sem pretensão salutífera. No entanto, é importante ressaltar que é possível erradicar o problema de forma realista utilizando a educação, o lazer e as políticas públicas. A partir de análises feitas pela OMS (Organização Mundial da Saúde), sedentarismo é o quarto fator que mais mata no mundo. A falta de exercícios físicos é um dos principais motivos que originam a obesidade ainda na infância e diminuem os índices de expectativa de vida. A partir do momento em que a criança troca as brincadeiras e atividades físicas por eletroeletrônicos, afasta - se da interação social e da saúde, prejudicando o metabolismo e o desenvolvimento sócio - emocional e motor. De imediato, observa - se que a falta de incentivos não é apenas uma falha na educação, mas também na organização das cidades, a ausência de espaço dedicado às crianças deve ser resolvido a partir da intencionalidade de projetos sociais e campanhas do governo, contando com políticas públicas que visem uma melhor qualidade de vida para os pequenos. Em síntese, é de suma importância que vários setores e níveis do governo, juntamente com a sociedade, de relações não governamentais e do setor privado repensem em maneiras de aumentar a expectativa de vida, seja em casa, na escola, fazendo campanhas e projetos que promovam estímulos à busca de saúde física e mental. "Mens sana in corpore sano".