Título da redação:

Globalização:novos hábitos

Proposta: As consequências do sedentarismo infantil na atualidade

Redação enviada em 28/04/2017

Com a disseminação de tecnologias, os hábitos se transformaram ao longo das décadas; os jogos que eram praticados na rua, como amarelinha, pique-pega e queimada, estão sendo trocados pelos virtuais. Essas mudanças causam impactos negativos na vida da criança, entre eles o aumento de peso e o prejuízo no desenvolvimento infantil. Além disso, o aumento de crianças com a saúde debilitada acaba sobrecarregando o sistema único de saúde - SUS-. Em primeiro lugar, é importante frisar o quanto o sedentarismo afeta negativamente a saúde da criança. A falta de atividades corporais faz os níveis de glicose ficarem altos, o que pode culminar na diabete tipo II;doença tratada pelo uso de remédio oral,restrição de doces e atividade física.Outrossim,esse não é o único problema causado,o risco de doenças cardíacas,obesidade,a atrofia muscular e problemas de socialização são casos recorrentes às crianças sedentárias.Nesse sentido,é importante destacar a necessidade de ser ensinado as novas gerações o valor de movimentar o corpo,promovendo mais saúde e integração na sociedade. Como a saúde da criança está debilitada, o SUS é a solução, sobrecarregando ainda mais o sistema de saúde público. Essa conseqüência afeta toda a população, pois o grande número de doentes faz o atendimento ficar lento. Ademais, o tratamento para combater o sedentarismo deve ser feito em casa, desenvolvendo um cidadão engajado em cuidar da vida. Dessa forma, é indispensável lugares para a prática de atividade física nas cidades, a fim de diminuir o número de crianças doentes e, por conseguinte, que necessitam de atendimento médico. Fica claro, portanto, que o sedentarismo infantil causa doenças precoces, sobrecarregando o SUS. Com o intuito de ensinar às crianças a necessidade de praticar atividade física, as escolas devem promover palestras que combatam o sedentarismo e incentivem as práticas corporais, também deve oferecer locais apropriados para exercícios físicos. Além disso, em longo prazo, as prefeituras devem construir praças e parques para que o público infantil exercite-se, diminuindo o número de crianças doentes e dependentes do SUS.