Primeiramente, é possível observar os altos índices de sedentarismo causados muitas vezes pela falta de movimento e também pelo comodismo tecnológico. Essa situação acaba gerando consequências no campo da saúde e nas relações sociais das crianças. Atualmente, o número de crianças com hipertensão e problemas cardíacos cresce cada vez mais. Essas doenças são causadas pelo acúmulo de gordura e a falta de atividade física diária. Outro motivo é a escolha da internet como meio de interação, o que acaba deixando de lado brincadeiras entre amigos. Outrossim, as consequências que são notadas no campo da saúde é a carência diante da demanda por profissionais especializados em obesidade infantil e doenças causadas pelo acumulo de adiposidade, que são escassos na rede pública e seus sucessivos tratamentos. Concomitantemente, a perda das relações sociais que é resultado pela preferência das tecnologias ao invés da interação com outras crianças. Destarte, para que ocorram mudanças nesse cenário é preciso que o governo, junto com o MEC, aplique materiais pedagógicos que mostrem a importância dos exercícios físicos e como eles ajudam na saúde e nas relações sociais. Poderá investir também na rede pública de saúde contratando especialistas na área da obesidade infantil para o tratamento e prevenção dessa doença. A família pode contribuir utilizando jogos com seus filhos que estimulem o trabalho em conjunto e o movimento do corpo. Assim, o quadro do sedentarismo infantil poderá ser mudado, apresentando boas consequências na sociedade.