A domesticação de plantas e animais durante o período Neolítico na Pré-História permitiu que o homem sedentário entrasse em ascensão em contraste com o nomadismo. Entretanto, na era tecnológica, o sedentarismo passou a ser responsável pela diminuição de atividade física, ocasionando em doenças crônicas como a obesidade, levando a morte prematura da população. Apesar de estar presente entre jovens e adultos, as práticas sedentárias infantis levam inúmeras crianças ao consumo excessivo dos famosos fast food, refrigerante e comidas com alto teor calórico. Assim, a má alimentação combinada com a falta de práticas esportivas ocasionam, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a diminuição de aproximadamente 5 anos na expectativa de vida das crianças sedentárias. Ainda que os meios de comunicação como a televisão e celular sejam relacionados ao avanço tecnológico, estes aparelhos, contudo, apresentam uma parcela negativa na educação infantil. Estima-se que 62% das crianças passem cerca de 4 ou 5 horas por dia vendo televisão e com isso, muitas delas não destinam parte do tempo diário para exercícios e brincadeiras entre si, levando a falta de socialização dos menores. Portanto, O Ministério da Educação juntamente com o Ministério de Esportes deve promover o incentivo á dinâmicas e brincadeiras por meio de novas construções de pátios esportivos na escolas e destinar parte do tempo escolar para a utilização desses pátios, para que as crianças possam realizar atividades físicas e socializar entre si. Além disso, O Ministério da Saúde deve proibir a venda de alimentos ricos em gorduras para menores sem a autorização dos pais, a fim de diminuir a má alimentação infantil promovendo uma melhor qualidade de vida.