O amadurecimento precoce das crianças tem muita influência dos anúncios midiáticos reproduzidos nos meios de comunicação. Elas instigam nos pequenos o desejo de consumir tudo que lhe apresentam de novo. Porém, essa indução traz prejuízos notórios ou até danos invisíveis em curto prazo. A princípio, o maior malefício das propagandas para o público jovem é refletido no sobrepeso. Na maioria das vezes os alimentos calóricos e pobres em nutrientes são atrelados a brindes e a uma ampla divulgação para iludir as crianças, usando desenhos famosos e outros artifícios, tendo como resultante a obesidade infantil. Todavia, existem outros problemas graves, como, a formação de cidadãos inseguros e materialistas, jovens que desde seus primórdios tem em seu subconsciente a necessidade de consumir ou de usar produtos como bilhete para à entrada de um grupo social. Portanto, às consequências do consumo imaturo são danosas ao ponto de se arrastarem até à vida adulta. Por isso, cabe ao Estado fiscalizar as empresas, para que, essas não fujam à norma imposta pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Para às famílias fica a responsabilidade de estabelecer horários para as crianças terem acesso às mídias e ensinarem a fazer um planejamento financeiro, assim, formam pessoas conscientes de seu consumo.