A marca que identifica os seres humanos é o fato do consumismo, sendo eles crianças ou adultos. Os principais afetados desse dispêndio são os consumidores mirins que ficam facilmente atraídos pelas propagandas que vêem. Outro fator é a infância que é tratada como mercadoria, pode-se ver com uma grande frequência crianças se vestindo como adultos e ficando conectadas a TV ou a um celular ao invés de estarem brincando. Em consequência da publicidade, vê-se cada vez mais o público infantil sendo importante para o lucro de várias empresas. Através de comerciais em que utilizam, por exemplo, personagens de desenhos, entre outros recursos que são exibidos na mídia levando assim as crianças a comprarem seus produtos. Então podemos afirmar que as crianças são muito mais fáceis de manipular do que adultos, sendo muitas vezes essas ações publicitárias de caráter violento e agressivo e desta forma acaba prejudicando o desenvolvimento infantil. Outro fator importante que faz com que as crianças queiram ter alguns objetos são os estereótipos que já estão presentes desde na infância. Em meados dos anos 80 as crianças não tinham tanta perceptibilidade quanto tem hoje, é visível a adultificação que ocorreu devido a essa visibilidade por meio das propagandas que estimulam essas crianças a se vestirem e agirem como adultos, por exemplo, o comercial da Barbie em que as garotas pintam o cabelo da boneca e pintam juntamente o seu, assim como mulheres com mais idade. Em virtude do que foi mencionado é preciso que os pais desde a infância imponham limites para usar televisão e a internet, façam atividades juntamente com seus filhos sem que tenha a atividade de consumo, e na escola é necessário conscientizar as crianças da compra consciente. Em relação ao outro problema destacado é imprescindível que a mídia se conscientize de comerciais que são destinados ao publico infantil tenham uma linguagem sem ser erotizadas, e que mostrem crianças brincando em suas propagandas e não usando roupas provocantes e com excesso de maquiagem.