Desde o advento das revoluções industriais, o mundo foi se tornando cada vez mais capitalista.Com empresas, indústrias que visam somente o lucro, sendo a tática agora usada abordar não só quem tem o poder de compra, no caso os adultos, mas também as crianças, com propagandas chamativas e influenciadoras para fazer com que elas queiram muito tal produto pedindo para seus pais comprarem, gerando assim lucro para os empresários. Vivem-se hoje em uma sociedade em que não ter o produto da moda é errado, brega, atrasado, em alguns casos pessoas, adultos ou crianças, são excluídas de grupos sociais por não ter aquele objeto. Exemplo disso é em filmes de escola em que a patricinha é paparicada por ter telefone do último modelo, ou uma roupada moda, algo que pouquíssimas pessoas têm e por muitas vezes humilham a criança que talvez não possa ter aquilo. A sociedade, portanto, devia rever como a sua influência pode ser prejudicial, e começar a mudarem alguns pontos para que as crianças não as repitam e gerando assim um ciclo de desigualdades. O consumo exacerbado de uma criança pode sérum reflexo do incentivo dos pais e da falta de limites que eles deram aos seus filhos. Uma mãe ou pai que levam seus filhos a crer que comprar é bom, “faz bem para a alma”, pode ter certeza que quando essa criança não tiver seu pedido atendido ela ficará com raiva, fará pirraça até que alguém a atenda, gerando por muitas vezes um adulto sem limites de consumo, que vai comprar tudo aquilo que aparecer na frente, sendo assim os pais tinham que perceber que a estimulação de consumo é na maioria das vezes prejudicial tanto no presente como no futuro. Fica evidente, portanto, que o mundo vem se tornado cada vez mais capitalista e consumista em grande parte influenciadas por uma mídia que por meio de propagandas estimulam o consumo, que o incentivo dos pais de consumir exageradamente prejudica muito o seu filho que acaba achando que isso é certo. Logo, o governo deve zelar pelas crianças criando uma ação para a diminuição de maciças propagandas influenciadoras de cunho infantil, a escola poderia criar projetos sociais que ensinem as crianças lidarem com dinheiro, com compras superficiais. Os pais tem que mostrar para seus filhos que o consumo sem limites é errado e prejudicial orientando então mais leve comprando o que realmente precisa.