A vinculação de propagandas apelativas afeta as crianças brasileiras desde os anos 80, crianças inseridas nesse mercado consumista se tornam mais frágeis a propagandas quando adultos, pois elas se sentem obrigadas a aderirem determinados produtos e se não o tiverem, sofrem bullyng na escola por seus colegas que detém esse produto. Com o constante uso de propagandas nos veículos midiáticos as empresas usufruem dessa ferramenta para vender mais o seu produto. Porém, o prejudicado é o consumidor, nesse caso a criança, pois ela se sente atraída por um brinquedo apenas pelo locutor afirmar que quem porta determinado produto é “diferenciado”; essa propaganda afeta negativamente o emocional, principalmente na escola, onde vários colegas que detém esse produto praticam bullyng e a criança se sente coagida e já é fragilizada. Com o sofrimento na escola, o bullyng continua constante o que “obriga” os responsáveis a aderirem um produto para a felicidade de seu filho (a).Desse modo, a pessoa é afetada psicologicamente desde essa faixa etária, isso a torna uma vítima das propagandas midiáticas e quando ela se torna um adulto sofre do mesmo problema, pois foi condicionado desde pequena a acreditar que deve portar o “objeto do momento”; várias são suas consequências para o futuro, uma por exemplo seria a de, ser submissa as tendências. Dado o exposto, é evidente o mal futuro em que os jovens brasileiros estão encaminhados. Sendo assim, é necessária uma intervenção direta da CONAR para alterar esse quadro, para isso ela deve usufruir mais do seu poder a ponto que intensifique as leis de publicidade e propaganda, para fazer isso ela deve levar em conta medidas psicológicas que não fragilizem as mentes de crianças.