O consumismo infantil vem se tornando cada vez mais preocupante, pois, as crianças vivenciam uma fase de peculiar desenvolvimento, ficando mais vulneráveis que os adultos. E, infelizmente sofrem cada vez mais cedo com graves consequências relacionadas ao excesso de consumismo, tais como: obesidade infantil, consumo de precoce de tabaco e álcool, banalização da agressividade e violência entre outros. Pode-se observar que, as principais ferramentas para persuasão do publico infantil são propagandas em televisão e internet. As crianças são um alvo importante da publicidade porque além de tenderem a ser mais fieis as marcas influenciam 80% das decisões de compra de uma família (INS/INTERSCIENCE, OUTUBRO DE 2003). Vale lembrar que, crianças que aprendem a consumir de forma inconsequente desenvolvem critérios e valores distorcidos e, são de fato um problema de ordem ética, econômica, e social. Sendo importante, uma grande participação e controle da família sobre estas crianças. Segundo Jean-Jacque Rousseu a instrução das crianças é um oficio em que é necessário perder tempo, a fim de ganhá-lo. É importante ressaltar, no âmbito da alimentação a publicidade é um fator que estimula a maior epidemia infantil da história: a obesidade. De acordo com a uma pesquisa da Targeting Children With Treats de 2013, as crianças que já tem sobrepeso aumentam em 134% o consumo de alimentos com autos teores de sódio, gordura trans e açúcar, quando expostas À publicidade destes produtos. Sendo assim, é importante a elaboração de uma lei que proíba a publica diretamente ligada as crianças pela câmara de deputados, com pena de multa e retirada deste produto do mercado. Além disso, os pais devem orientar a criança que antes de gastar o dinheiro é necessário ganhá-lo. E também deixar participar do dia a dia da família, indo às compras de supermercado. Negociando com ela, antes de sair, quais os produtos que serão adquiridos.