O capitalismo e a globalização construiu uma sociedade fortemente consumidora. O consumismo vem de muito cedo, na infância, e cerca de 80% da influência de compra vem da criança. Por serem consideradas incapazes de decidirem algo para si, esse fato do consumismo precosse remete consequências ruins, e por isso a regulamentacao e fiscalização da publicidade infantil deve ser rigorosa. As propagandas infantis, muito presentes na mídia, atingem com grande impacto seu público alvo a qual movidos pela emoção, e não a razão, compram produtos pelas músicas dos comerciais, personagens das embalagens e brinquedos oferecidos como brindes; Os pais, em grande maioria cedem a essas vontades, muitas vezes por não terem a noção das consequências desse ato, entres elas estão problemas na saúde do filho por consumo de alimentos inadequados e a criação de uma geração refém dessas organizações privadas que visam apenas o lucro e o capital. A criança é facilmente influenciada na formação de suas aspirações e desejos, e o "marketing" voltado a elas é frequentemente abusivo porque implantam o desejo de obter algo subjetivando que a posse deste o fará se sentir escrito dentro da sociedade, onde quem não tem o poder da compra é excluído. Portando, evidencia-se que o consumo infantil deve ser acompanhado pelos pais que podem problematizar essa grande questão com os filhos para concientiza-los desde cedo sobre importância da formação crítica para um bom consumo , e o governo tem o papel fundamental de regulamentar as leis em favor a eles controlando e podando qualquer prática abusiva de persuasão aos menores em questão.