Como diz o filósofo Bauman:”As redes sociais são muito úteis,oferecem serviços muito prazerosos,mas são uma armadilha”,a partir disso observa-se que as mídias digitais são propulsoras do preocupante consumismo infantil.O que tem gerado debate na sociedade global é o comportamento soberbo e agressivo desse público alvo. A priori,os comerciais são de extrema importância para o mercado empresarial,porém com um poder de influência muito grande.Esse papel da publicidade contribui para que as crianças tornem-se obcecadas por determinado produto devido à intencional maneira de o propagar desta.Elas não entendem o bastante sobre o desenrolar desta máquina capitalista e só insistem aos pais no que aparecem constante na televisão,por exemplo.Muitas ao conseguirem tal pedido,ás vezes feita de forma bem carinhosa,sentem-se melhores que os outros ao redor. Ademais,meninos e meninas já atraídos pela imposição comerciativa começam achar que se sentirão mais felizes ao obterem um brinquedo que acabou de ser lançado.Entretanto nem todos os responsáveis desses encontram-se em condições financeiras favoráveis ao acompanhamento de novidades materiais.Então,as crianças tendem a se revoltar com os pais.Logo,a publicidade infantil está sempre chamando atenção dos pequenos adultos e corrompendo a personalidade deles até os dias atuais sem cautela e responsabilidade alguma,como a propaganda Compre Batom.A qual assusta todas as classes sociais humanas em pleno século XXI. Em face dessa realidade,Cabe ao Governo Federal exigir um cuidado dos vendedores com a divulgação dos produtos,a fim de apenas os oferecem sem estratégias de manipulação.Dessa forma,a próxima geração poderá não estar sujeita a manipulação de corporações e livre da alienação digital.