A publicidade nasceu com o intuito de vender seus produtos de uma forma criativa e que ao mesmo tempo chamasse a atenção do consumidor alvo e específico. Contudo , com o aumento da tecnologia, pelo qual, vai desde a criação do rádio até à internet, acaba atingindo de maneira certeira um público fácil , nesse meio , são as crianças podendo fazer uma ponte entre os pais de uma maneira inteligente e persuasiva. Como por exemplo , no comercial que se passava nos anos 90 e dizia , " Venha comer esse batom, ele é perfeito para você" ; com o propósito de hipnotizar o telespectador mirim e fazendo os adultos comprarem aquele doce. Uma prova disso é segundo uma pesquisa publicada pelo site "Recicloteca" , diz , em suma , que 17% das crianças não seria influenciada pela publicidade , logo , 83% são afetadas. Provando também que os responsáveis compram o que eles pedem na maioria das vezes. Já dizia o filósofo - Jonh Locke- " Não existe nada na mente que já não tenha passado pelos sentidos". Nas últimas semanas surgiu um viral no Youtube( um site de vídeos) , sobre crianças abrindo pacotes de brinquedos lacrados , fazendo uma análise do produto em forma de vídeo e fazendo outros assistirem e assim surgindo a polemica sobre o consumismo tão precoce. Podendo também salientar da curiosidade de ver algo novo e aumentando a vontade e desejo de ter algo parecido. Percebe-se, portanto ; que a vontade de ter algo bem como outro não tem , faz diferença em pedir ou não o produto. Algumas medidas que poderiam amenizar essa situação, além das existentes como a colocação da faixa etária ,seria a criação de um órgão administrativo com a finalidade de exibir ou não o anúncio , debatendo sobre o assunto e ademais , acarretando a conscientização da família , podendo determinar horários fixos até que horas podem ficar acordados vendo televisão ou até controlar o que está sendo visto para o bem dos filhos e trazendo no futuro consumidores conscientes.