A relação entre os homens e as drogas existe desde os tempos mais remotos à sociedade contemporânea, porém o uso dos diversos compostos químicos se intensificou a ponto de causar inúmeros danos á mesma. Há pouco tempo, foi aprovada uma lei de combate á produtos ilícitos no Brasil, contudo essa atitude é suficiente para acabar não só com o tráfico, mas com o uso de substâncias ilegais no país. O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, esse comércio feito ilegalmente no território, de certa forma tem parceria com a Colômbia, a qual é responsável por cerca de 75% da produção mundial dessa substância química, visa o enriquecimento próprio ou oligárquico, ao mesmo tempo promove a rivalidade entre grupos, o que ocasiona a violência direta, o que aumenta a periculosidade de muitos lugares. Segundo pesquisas, o consumo de drogas e álcool é mais frequente entre indivíduos com idades entre 15 e 21 anos, nessa fase as pessoas se tornam mais suscetíveis a esse fator por passarem por uma grande modificação cerebral, por isso muitos problemas psíquicos como a ansiedade, esquizofrenia e a depressão aparecem, fazendo o vulnerável encontrar nessas substâncias um refúgio para o problema que lhe assola. Sem falar da pressão social sobre o dependente, que aumenta consideravelmente, pois a partir do momento que a sociedade fica sabendo da dependência, começam os comentários importunos, os apontamentos, entre outras coisas. O governo brasileiro praticamente não oferece mecanismos eficazes para o combate das drogas ilícitas, pois e certa forma muitos políticos demagogos lucram sobre essa atividade de forma implícita, dessa forma o tráfico e o narcotráfico soltam gargalhadas da repressão às drogas, porém, muitas ONG´s e outros órgãos se mostram interessados nessa luta criando e ajudando núcleos contra o uso destas. Para amenizar tal situação o governo brasileiro deveria criar e apoiar mais centros de recuperação, contudo antes de tudo, o dependente deveria ser acompanhado por psicólogos e médicos psiquiatras com a ajuda da família, a qual em muitos momentos se torna ausente e não assume a carência afetiva do dependente. É um assunto de cunho social, em qual todos estão envolvidos.