O uso de drogas é positivo, uma vez que permite o tratamento de saúde, porém, hoje configura um grave problema na saúde pública, dado pelo consumo excessivo somado a ingestão de substâncias ilegais ou não recomendáveis, como remédios sem receita médica, cocaína, álcool, crack,etc. Tais elementos podem causar efeitos colaterais reversos, insuportáveis e dependência química. Ao longo dos anos, é notório o crescimento na consumação de entorpecentes, o Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas constatou o aumento de 70% do uso de crack no país em apenas 18 meses. Segundo dados da Organização Mundial de saúde a faixa etária mais suscita a esse consumo é de 12 a 20 anos. A OMS aponta as principais razões que atraem os jovens as drogas: Sentirem-se adultos; Ser popular; Para relaxar e se sentir bem; Curiosidade; Desejo de correr riscos. Esse pensamento imaturo corrobora a carência de atenção em que se encontram os jovens atualmente, persistem no uso para serem notados. Tal ato pode refletir em consequências como envolvimento em narcotráficos e homicídios, tornar-se vítimas de violência, aumenta o risco de contrair DSTs, problemas familiares, entre outros. Diante dos argumentos supracitados, cabe ao estado investir no implemento de acompanhamentos psicológicos em redes de saúde pública, e para aqueles que já seguem esse sistema, destinar uma maior verba para reforçar o tratamento de dependentes químicos. Some-se a isso é necessário que as escolas, junto a ONGs promovam campanhas, palestras, movimentos culturais, etc., que desestimulem o uso de alucinógenos entre crianças e adolescentes, para que a longo prazo, a sociedade não se corrompa ao modismo das drogas.