Principalmente após a primeira guerra mundial, governos e empresas começaram a investir em melhores drogas, com a finalidade de não apenas melhorar soldados, como também a saúde das pessoas. Contudo, na contemporaneidade, elas são usadas para estimular a sensação de prazer, por causa da dopamina. Por esse motivo, essas substâncias viraram materiais de ostentação, que acaba financiando o tráfico e sua violência. Antes de mais nada, atualmente, as drogas são usadas como referência de estratificação social. Por ser usadas em festas, a cocaína acaba sendo cara e isso a transforma em uma droga para ricos; diferentemente do crack, que é usados por mendigos. Tendo isso como princípio, jovens, que foram incentivados ao uso de químicos, queiram usar as que trazem mais prestígio social no grupo - as caras - acarretando, assim, maiores problemas, tais como furtos em casa e dependência química. No entanto, o maior problema que o uso de drogas traz é o financiamento do narcotráfico. Hoje em dia, aumenta o pensamento de que o uso da maconha traz menos problemas que o cigarro. Entretanto, o dinheiro que o indivíduo dá para comprá-la vai, diretamente, para traficantes. Dessa forma, eles podem comprar armas de fogo, contratar mais capangas e até mesmo subornar agentes governamentais - prefeitos e policiais. É necessário, portanto, medidas para combater esses impasses. O Ministério da Segurança deverá ampliar o projeto Proerd para o ensino médio, tendo em vista que irá melhorar, por meio de visitas a clínicas de reabilitação, entendimento dos efeitos da droga na vida pessoal e social de um cidadão. Ademais, o Legislativo deverá legalizar a fabricação e venda da maconha por empresas, pois conseguirá, com a fiscalização do Governo Federal, ter uma qualidade e fiscalização do produto. Tomando essas medidas, o Brasil não apenas conseguirá fazer com que as pessoas tenham uma consciência holística em torno das drogas, como também transformará o dinheiro dos traficantes, que é gasto no crime organizado, em impostos para obras públicas.