O crescente contato com substâncias ilegais que alteram o controle emocional e sobre o próprio corpo, extrapolam os limites da vigilância brasileira. Desde a globalização pessoas de diferentes nacionalidades recebem vistos para migrarem e trazem consigo drogas que não são percebidas nos aeroportos, levando a fácil mobilidade dessas substâncias. Sendo essas, como tudo que é usado em exorbitância, prejudiciais a saúde. Ademais, geram problemas sociais difíceis de serem minimizados em países subdesenvolvidos. No entanto, uma corrente acredita que a legalização de estimulantes, faria com que alguns indivíduos perdessem o interesse neles. Todavia, países como Estados Unidos da América, cujo uso da maconha é liberada, não se percebe diminuição notória em seu uso. Além do mais, eles possuem toda uma estrutura com leis que proíbem o uso de entorpecentes a crianças e adolescentes. Porém, no Brasil seria uma experiência nova, de tentar separar quem deve ou não usar. Já que jovem sem personalidade formada consomem por curiosidade e busca de prazer do momento. Em contrapartida, a ineficiência dos centros de reabilitação dificulta a saída de quem se encontra em ciclo vícioso e sem apoio. Pois, a droga é destruidora da vida social, levando o indivíduo a afastar do trabalho, sendo a única opção de conseguir dinheiro por meio do roubo. Assim, prejudicando terceiros. Posto isso, a escola poderá trabalhar os riscos à saúde e a vida que essas substâncias provocam, por meio de palestras e depoimentos. Também, é importante o governo investir mais em vigilâncias no combate contra o contrabando de drogas, por meio de detectores ou cães treinados. Por fim, a melhor solução como quase em todos os casos, é o diálogo dos pais orientando seus filhos o lado certo a seguir.