Sejam depressoras, estimulantes, perturbadoras, lícitas ou ilícitas, as drogas são um problema da atual sociedade brasileira. Devendo, entretanto, serem tratadas como consequências de outras deficiências nas vidas dos usuários, estas as quais exigem medidas para sua resolução. Segundo o site antidrogas, 77% dos 44% de usuários que tinham doenças depressoras já a tinham antes de usar drogas. O que mostra que essas substâncias, na maioria das vezes, são vistas como fuga da realidade, da falta de amparo perante problemas ou até mesmo por tentativa de se reafirmar diante de um grupo social. Impasses esses que devem ter atenção tanto da família quanto do poder público. De maneira geral, as drogas causam alterações nas funções cognitivas de seus usuários, acarretando de problemas de saúde à morte. Além disso, em se tratando de álcool, este é responsável pela maioria dos acidentes de trânsito com vítimas fatais. Ademais, a dependência provocada nos usuários facilita a sua entrada no mundo do crime para a manutenção do vício, o que abala as relações familiares e a segurança pública da sociedade. A problemática das drogas no Brasil, portanto, necessita de ações de cunho político e da sociedade. Os governos federais, estaduais e municipais devem implantas nas escolas núcleos de apoio psicológico, para auxiliar os alunos tanto em suas relações sociais quanto familiares para que estes não venham a recorrer às drogas como solução. Ademais, a composição química das drogas e seus malefícios devem ter foco em aulas de Química no Ensino Médio. Segundo Immanuel Kant “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”, dessa forma, a educação ajudaria a formar jovens conscientes dos riscos de substâncias como as drogas.