Junto da copa do mundo, um vírus novo se alastrou pelo Brasil: o zika. Além dos sintomas como febre e dor de cabeça, em mulheres grávidas ele pode ocasionar na microcefalia de seus filhos. Desta maneira, com o surto de zika também houve crescimento exponencial dos casos de microcefalia. Um dos problemas gerados será o número de famílias que poderão possuir crianças com necessidades especiais e que, infelizmente, não possuem condições socioeconômicas mínimas para atender aos cuidados necessários à essas crianças. De tal forma, que precisarão de apoio integral do governo, tanto no quesito saúdo como na educação. Com isso o SUS poderá se sobrecarregar ainda mais, além de não propiciar o atendimento necessário. A educação dessas crianças, por sua vez, também necessita de planejamento, afinal, embora algumas delas possam frequentar o ensino regular, haverá outras que não poderão e, consequentemente, precisarão de escolar especiais voltadas as condições em que se encontrarão. O Estado tem a obrigação de ajuda as vítimas da microcefalia, uma vez que pela negligência ao combate ao vetor do zika vírus, ocasionou em maiores problemas, aos quais só restam medidas corretivas. Portanto, devido ao aumento de casos de microcefalia, o governo deve criar um fundo especial para tratamento assistencialista em relação a educação e a saúde das crianças afetadas por essa doença. Além do investimento contínuo na melhoria do SUS, para que haja recursos suficiente ao atendimento da nova demanda. Deve-se ainda investir em campanhas de combate ao mosquito transmissor do zika, Aedes Aegypti, e também no desenvolvimento de uma vacina. Para que, desta forma, não haja aumento no número de casos de microcefalia.