O Aedes Aegypti não é um problema atual no Brasil.Trazido pelas caravelas colonizadoras o vírus tem sido a preocupação da medicina nacional e internacional.Além disso,o aumento do número de casos de microcefalia ligados ao Zika vírus,é um dos fatores alarmantes do século XXl,consequência de um descuido social e governamental brasileiro. O crescente número de casos,têm exigido medidas rápidas e eficazes do sistema público.Como exemplo,o setor da saúde,que em suas condições normais não conseguem suprir as necessidades básicas dos brasileiros,isto é,a superlotação ou falta de investimento,pouco proporciona o devido atendimento aos pacientes.Contudo,existem 3.500 recém nascidos que ainda não tiveram o diagnóstico confirmado por exames,com isso,as unidades básicas tendem a aumentar o fluxo de pacientes,que necessitam sobretudo de especialistas,principalmente na área de neurologia. Além disso,diversas consequências foram geradas a partir dessa epidemia,32 cm de circunferência no cérebro de inúmeros bebês e os brasileiros se veem obrigados a refletir sobre o uso de preservativos e que as questões relacionadas aos direitos reprodutivos da mulher fossem revistas.O aborto torna-se opção para as gestantes que recebem o diagnóstico precoce,segundo a OMS (organização mundial da saúde) 1 milhão de mulheres optam por essa prática ilegal por ano,dentre esses casos,ainda não se é registrado quantos são feitos por causa da microcefalia. Entretanto,esse tipo de solução deve ser erradicada pelo o governo,que deve colocar na balança de precisões um investimento na saúde e educação dessas crianças,que não deixam de ser vidas e futuros cidadãos. Dessa forma,faz-se necessário que ONGS e instituições visem o atendimento de crianças com microcefalia,através de atividades psico-sociais que impulsionem o convívio das famílias que vivem essa experiencia,possibilitando assim,terapias sociais que melhorem a base psicológica de ambos e conscientize as de mais pessoas sobre essa doença a qual não possui cura.Ademais, a receita federal deve destinar uma parte maior dos impostos para o setor da saúde e educação de modo que, profissionais possam ser contratados e melhorias nos aparelhos e infraestrutura sejam feitos,ocasionando assim,melhor atendimentos a essas crianças e aos seus pais,que necessitam de um acolhimento por parte do governo.