Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: As consequências do aumento de casos de microcefalia no Brasil

Redação enviada em 30/10/2016

É de conhecimento geral que houve um aumento no número de casos de microcefalia no mundo nesses últimos anos. Para ampliar esse contexto, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) o Brasil é um dos países com os índices mais elevados quando se trata dessa epidemia. Nesse contexto. faz-se necessário analisar o que vêm causando isso e quais são os reflexos na sociedade. Embora as causas da profilaxia ainda não estejam totalmente descobertas, nota-se que muitos casos são consequências da doença zika, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, isso porque afeta o feto, causando-lhe más-formações, calcificações cerebrais e um desenvolvimento menor do crânio. Uma vez que mulheres que vivem em lugares que apresentam uma condição socioeconômica precária estão mais propensas a adquirir zika e posteriormente sofrer com essas sequelas. Em razão disso, as pessoas vão se tornando reféns do espaço que habitam. Logo, um problema social é desencadeado. Além disso, torna-se necessário analisar os reflexos na sociedade, que vão de uma aceitação do casal até um caso de abandono ou tentativa de aborto. Isso porque cada casal recebe uma orientação diferente frente o problema, sendo capaz de conviver e ajudar a criança a se desenvolver adequadamente ou em alguns casos, cometer uma discriminação. Ademais, quando é focado o aspecto negativo, é possível ver que diversas mulheres morrem por conta de um aborto ilegal e que segundo o SUS (Sistema Único de Saúde) mais de 200 mil são internadas com complicações pós-aborto. Assim, a população fica em colapsos. Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver esse impasse. Para coibir esse problema, cabe ao Estado aliado ao Ministério da Saúde atuar em lugares de condição mais precária. aumentando as unidades básicas de saúde pública e através da mídia continuar direcionando anúncios que divulguem medidas profiláticas da zika e então fazer a população deter seu transmissor. Ademais, cabe ao governo aliado à Abrata (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e portadores de Transtornos Afetivos) estimular a atuação de psicólogos que possam ajudar essas pessoas por meio de sessões particulares e estimulando técnicas e práticas para lidar com as crianças. Tais medidas auxiliariam na resolução desses problemas.