É notório que os casos de microcefalia aumentaram no Brasil nesse último ano, principalmente no nordeste e regiões mais favoráveis a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Dentre tantos fatores relevantes, destacam-se: o questionamento se os casos da malformação ouvem por conta do Zica vírus e as recomendações para as mulheres que planejam engravidar esperarem um pouco mais de tempo. Sabe-se que ainda esta em estudo as causas da microcefalia em massa no ano de 2015, deixando o país em estado de alerta, mas já se acredita que o causador principal seja o Zica vírus. Foram retirados para pesquisas laboratoriais o líquido amniótico de algumas gravidas que apresentavam malformação do feto, neles foram constados a presença do vírus, por tanto cientistas de todo o mundo e principalmente brasileiros estão a procura para saber se realmente o parasita é o causador. Além disso o Ministério da saúde recomenda para as mulheres que planejam engravidar aguardar um pouco mais de tempo, esperar até passar a temporada de pico de reprodução do mosquito, tendo como consequência a diminuição da taxa de natalidade no país, mas como fator positivo haverá a diminuição dos casos da doença. Diante disso, os excessos casos de microcefalia no Brasil forçam um desenvolvimento imediato da medicina nacional onde buscam criar vacinas que previna a saúde da população atual e futura. O Ministério da saúde promove campanhas e comerciais onde passam que a educação da população é o agente principal para o fim dessa epidemia, em que vence claramente as prevenções tomadas, como: manter as caixas d´água bem fechadas, emborcar garrafas vazias e verificar se estão secos os pneus e vasos de plantas, resumindo nunca deixar água parada, sendo esse o ambiente propício a reprodução do mosquito.