Nos últimos três a quatro anos, as autoridades públicas junto ao Ministério da Saúde busca entender os diversos casos de microcefalia no país,doença que resulta na pequenez anormal na cabeça vem crescendo exponencialmente no Brasil.Nesse contexto,faz-se necessário desenvolver medidas políticas e humanitárias que solucionem o problema. Em primeiro lugar, notou-se segundo a organização mundial da saúde (OMS) que os casos de microcefalia no Brasil,causados pelo zika vírus, alcançaram números mais expressivos que nos demais países causa principal a grande falta de saneamento urbano, o lixo e a água parada,pois, impulsionam o avanço do vírus e de seu portador, o Aedes aegypti. As consequências da doença para os seus portadores recém nascidos é imensa, desde a rigidez nos músculos e o atraso mental, o bebê pode ainda sofrer de déficit intelectual,paralisia, convulsões e até epilepsia, dificultando os cuidados a serem tomados,visto que, os responsáveis pela criança demandam tempo e tarefas específicas.Ademais, no estado de Pernambuco,por exemplo, denúncias ao ministério público foram feitas contra o SUS e ao Ministério da Saúde afirmando que a epidemia é causada por vacinas e não pelo zika vírus, evidenciando um possível problema na gestão e administração pública. Em suma, os desafios encontrados para o aumento de casos de microcefalia é o produto da falta de gestão pública de saúde, do saneamento básico precário e a falta de combate do vírus zika.É desafio,portanto, que as autoridades governamentais realizem coletas seletivas de lixo e de combate a água parada, com a contratação de profissionais que fiscalizem os pontos de focos do mosquito em cada bairro.Além disso, cabe ainda o Ministério da saúde contratar gestores capacitados para administrar os hospitais públicos municipais e promover por intermédio de cartazes e propagandas conscientizando a população no descarte ideal de água e possíveis focos de transmissão do vírus.