No início de 2016 a população brasileira foi acometida por um surto de zika e também em paralelo ouve aumento de casos de microcefalia, pesquisas comprovam que esses casos estão relacionados. Nesse contexto, a más-formações das partes neurológicas do feto traz consequências graves. Diante disso, é necessário que as mulheres gestante procure evitar frequentar locais com alta incidência do mosquito Aedes aegypti. As doenças prejudicam o bem-estar dos indivíduos e seus convívio social e familiar. A microcefalia, têm o poder de diminuir as atividades dos indivíduos e suas relações com amigos e parentes. Como exemplo, uma pessoa com está deficiência tem problemas cognitivos e nas parte locomotoras, passando a ser mais uma problemas para a questão da acessibilidade um desafio que acompanha a sociedade a muito tempo. Além disso, o aumento dos casos de microcefalia está relacionado segundo o Ministério da Saúde com várias outras doenças como a sífilis, herpes e atualmente com a zika. É durante a neurula estágio do desenvolvimento do embrião que é formado o sistema nervoso central do zigoto, assim, qualquer interferência poderá afetar as parte neurológica do feto. É nessa fase que a microcefalia é desenvolvida. De acordo, com a Constituição Federal, quando o feto coloca em risco a vida da mãe poderá ser feito a retirada do mesmo(aborto), assim se medidas necessárias para diminuir os casos de microcefalia não ser tomadas a tendência dos números de aborto e só aumentar no país. Portanto, o aumento dos casos de microcefalia vem trazendo muita consequências para a sociedade. Para minimizar esse entraves, é necessário que o Ministério da Saúde aumente o números de campanha nas de orientações as gestante nas comunidades, com propagandas e palestras com médicos. Ademais, a sociedade deverá combater os criadouros do mosquito Aedes aegypti, com a remoção do recipientes que poderá acumular água. Com essas medidas, são dados os primeiros passo para viver em uma sociedade digna e democrática.