Título da redação:

Newton estava certo

Proposta: As consequências do aumento de casos de microcefalia no Brasil

Redação enviada em 27/03/2018

Funcionando como a segunda Lei de Newton, a Lei da Inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando o percurso, a microcefalia é um problema que persiste na sociedade brasileira atualmente. Com isso, ao invés de funcionar como força suficiente capaz de mudar o percurso deste problema, da permanência a extinção, a combinações de fatores como o a negligência governamental e o acumulo de água acabam para contribuir com a situação do impasse. A priori, vale ressaltar sobre a falta de soluções que esse problema recebe. Pode-se mencionar, por exemplo, a crescente onda de zika nos últimos anos colocou o Brasil no topo dos países com essa epidemia, segundo o site G1. Destarte, os casos de microcefalias cresceram proporcionalmente também, sendo comprovado por pesquisas que o zika vírus estar interligado ao provocamento de bebês micro-encefálicos. De maneira análoga, houve uma maior taxa de natalidade entre os recém-nascidos e o número de abortos pois muitas vezes os fetos morrem antes de nascerem ou provocam uma gravidez de risco para as mães, pondo as mulheres gravidas até mesmo em risco com procedimentos abortivos. Desse modo, apesar do Ministério da Saúde treinar fiscais para encaminhar os pais dos bebês com microcefalia ainda não há campanhas eficazes para erradicar essa doença causada transmitida por vetor. Posteriori, a problemática está longe de ser resolvida. Não é fato atual que a água parada é o principal criatório do mosquito da dengue, o qual transmite a zika e demais doenças. Porém, o clima brasileiro tropical úmido tangente à falta de educação do tecido social contribuí na persistência desse inseto, como: tanques abertos, garrafa acumulado água e baldes parado expostos na chuva. Em decorrência disso, o Aedes Egypt continua picando a população, depositando seus ovos, aumentando a sua espécie, transmitindo ainda mais a zika e provocando a microcefalia. Dessa maneira, é fundamental os cidadãos mudem seus hábitos para erradicar esse antagonismo vetorial. Microcefalia, portanto, é um infortúnio no meio social brasileiro que urge força necessária para mudar seu percurso. Para tanto, o Ministério da Saúde, aliado aos hospitais locais, devem através de profissionais da área da saúde examinar as mulheres grávidas, dando assistência especial para aquelas que tevem zika antes ou durante a gravidez, com o tratamento, supervisão e auxílio psicológico. Em segunda instância, a mídia deve criar campanhas conscientizadoras para a sociedade, transmitida por meio de uma fábula televisiva, demonstrado os passos fundamentais para evitar o acumulo de água parada nas casas e nas ruas e como se precaver das doenças do Aedes Egypt. Além disso, é mister a Receita Federal reduzir impostos de empresas que vendam repelentes para evitarem picadas de mosquitos para o meio social poder usufruir, principalmente as gestantes.