Desde a Idade Média, com a devastação da Peste Bubônica sobre a Europa, o mundo teme por epidemias. No Brasil desde o ano passado o Zika Vírus vem deixando aflita a população, principalmente pela sua relação com a ocorrência de microcefalia em recém-nascidos. A alastramento da doença e suas consequências nos bebês não só evidenciam um problema social como colocam em discussão o aborto no país. Segundo a Declaração Universal dos direitos humanos a gestantes devem ser cuidadas com tratamento especial. Entretanto, A falta de saneamento estrutura, aliadas à falta de consciência acaba levando, principalmente regiões mais carentes, a serem as mais afetadas pelo vírus. Com isso as grávidas acabam sendo as maiores vítimas. Grupo de risco por estarem debilitadas com a gestação ainda corre o risco de terem seus filhos nascendo microcéfalos. O clima tropical também ajuda no avanço, já que o mosquito Aedes Aegypti prefere o calor. A prova são as 3500 crianças que segundo o Ministério da Saúde ainda podem ser diagnosticadas com o problema. Outra questão que voltou a discussão foi a flexibilização da lei do abordo em casos assim. Ainda falta de um preparo e treinamento para pais de como lidar com bebês microcéfalos, e muitos não possuem condições socioeconômicas que permitam assistir uma criança que necessite cuidados especiais adequadamente. Assim, com a proibição do aborto no país pode haver um surto de procura por clínicas clandestinas que realizam esse procedimento, o que se torna outro grave problema de saúde pública, já que mal realizados podem levar a morte da mulher e a infertilidade. O Vírus Zica, portanto, em conjunto com a microcefalia, podem trazer problemas ainda mais graves ao Brasil. Nesse sentindo, é preciso que ONGs e a sociedade se mobilize para acabar com o mosquito, para isso que se formem em bairros e comunidades grupos de moradores que se revesem aos finais de semana vasculhando locais de possíveis como lotes vagos e lajes, com a ajuda das prefeituras subsidiando venenos contra o vetor. E que o governo evite casos de abortos ilegais ,disponibilizando para famílias de pequenos com microcefalia acompanhamento psicológico pré-e pós nata, treinamento feitos por enfermeiras e uma ajuda de custo para eventuais despesas. garantindo assim tratamento especial para as gestantes e os infantos.