A microcefalia é uma doença na qual a cabeça e o cérebro da criança, apresenta um tamanho menor que o normal. No começo do século XX, na América do Norte e na Europa, algumas pessoas com microcefalia foram vendidas para os “Shows de Horrores”. Eram conhecidas como pinheads, “cabeças de alfinetes”, em inglês. Recentemente, o número de crianças diagnosticadas com essa doença vem aumentando constantemente no Brasil. Ela pode ser provocada pela exposição a substancias nocivas durante o desenvolvimento (feto) ou estar associada com problemas ou síndromes geneticamente hereditárias. O aumento dos números de casos, pode ser também causado por consumo abusivo de álcool, drogas, diabetes materna mal controlada, infecção durante a gravidez e muitos outros problemas. As crianças portadoras da doença, apresentam deficiências no desenvolvimento físico e mental, elas precisam de mais atenção, cuidados redobrados e tratamentos para a vida toda. Com relação a isso, ocorre um grande número de casos de abortos, onde as mães não possuem uma estrutura psicológica e financeira. E em alguns casos, quando a mãe pensa que isso é o melhor que ela deve fazer, ela está completamente enganada. Pois tanto o bebe, quanto elas estão em perigo. Conforme, os argumentos expostos, é necessário primeiramente incentivar as mulheres sobre a doença, o que elas devem fazer, quais são os cuidados básicos que devem aprender e o mais importante ir no pré-natal e nas consultas frequentes. Além, de estar em acompanhamento com tratamentos médicos e psicólogos. Também é necessário a conscientização da sociedade, a divulgação através de projetos e campanhas.