Dengue, zika, chikungunya, foram algumas das doenças que assolaram o Brasil nesse último verão. São doenças que geraram consequências nem um pouco esperadas, tais como, a zika, que surgiu podendo ocasionar microcefalia, nos bebês, em mulheres grávidas. Logo que foi criada essa possibilidade, as pesquisas se iniciaram com força total, para poder entender qual a causa e como combatê-la. A microcefalia é uma doença em que não ocorre o desenvolvimento completo da caixa craniana, ficando muito pequena, menor que 32 centímetros, isso pode gerar muitas consequências ruins para a criança, que podem ser agravadas com um caso infeccioso, como o da zika, pois isso pode causar uma má formação no cérebro, calcificação intracraniana, causando dificuldades de aprendizado e deficiências cognitivas. Mesmo muitas pessoas e o próprio governo brasileiro falando que existe correlação entre a zika e a microcefalia, ainda existem muitos cientistas que afirmam que não há relação, pois já ocorreram milhares de casos no mundo inteiro de mulheres grávidas que tiveram a doença e seus filhos nasceram normais. Com isso muitos deles associaram a doença, por exemplo, aos agrotóxicos em alimentos que podem acabar levando a ocorrência dessa infecção. Sendo ou não causada pelo Aedes Aegypti é necessário que haja um maior cuidado do governo, para evitar que ocorra novamente grandes epidemias como essa, deve-se estudar as áreas que tem mais ocorrência de casos, fazer mais campanhas para evitar água parada, mas também é muito importante oferecer toda ajuda possível para os pais da criança, para que eles saibam como criar e entender como o cérebro da criança funciona. A principal profilaxia começa por você, em sua casa, evitando que o mosquito crie focos em sua residência, então faça sua parte.