Desde o período da primeira república, no governo de Rodrigues Alves, que os políticos brasileiros têm interesse de extinguir as enfermidades da população. Atualmente, a discussão sobre o tema está em alta, pois descobriu-se que o Zica Vírus (doença causada pelo mosquito Aedes Aegypti) é um vetor para a microcefalia. A sociedade brasileira está debatendo muito sobre o aumento do número de casos da má-formação do encéfalo dos recém-nascidos e se depara com diversos problemas, como o aumento de gastos do governo (que são necessários) com a saúde dos bebês e diversas famílias são tristemente "penalizadas" com a maior atenção aos filhos. Em primeiro lugar, a razão dos altos investimentos do Estado para os devidos cuidados dos bebês ocorrem pelo fato da deficiência do governo na realização de políticas públicas de saúde contra o mosquito Aedes aegypti. Se o governo compreendesse a melhor forma de investir os gastos da saúde na prevenção da proliferação do mosquito, os gastos com medicamentos, médicos e enfermeiros devido as doenças, diminuiria bastante e a economia de dinheiro para ser investido em outras áreas. Além disso, os investimentos para auxiliar as famílias que possuem membros com microcefalia aumentam mais ainda, por causa da importunidade da realização de trabalho. A "penalização" às famílias com filhos com microcefalia estão atrelados com a impossibilidade da realização de atividades remuneradas por parte dos pais, em razão de terem que vigiar e atender os recém-nascidos. O Governo Federal inclusive buscou amparar as famílias de baixa renda, que possuem bebês com microcefalia, com um auxílio mensal, por meio do INSS, mas ainda não é uma situação favorável, já que o SUS não possui treinamentos especializados para realizar a assistência às crianças. Fica evidente, portanto, que o Brasil está desembolsando muito dinheiro no tratamento da microcefalia e mutas famílias enfrentam problemas econômicos. Para encerrar esses problemas, o governo deve investir em políticas contra o mosquito Aedes aegypti, através de propagandas na televisão, palestras para os cidadãos (ensinando mais sobre como se precaver) e aplicação de veneno nas caixas d'água, tal medida seria consumada em médio prazo. Além disso, o governo deve investir em um programa que consiste em especializar os médicos, enfermeiros e fisioterapeutas para realizar a assistência as famílias de recém-nascidos com microcefalia, e também, continuar os investimentos no auxílio.