Segundo George Orwen, no livro 1984, relata sobre o monitoramento da vida das pessoas, praticados hoje em dia por câmeras, satélites e celulares. Assim, esse tipo de quebra de privacidade, há consequência para todos, tanto na vida pessoal quanto na pública. Dessa forma, para que possamos mitigar essa problemática, o Estado mais rigoroso no cumprimento da Lei de Acesso aos dados das pessoas, e as empresas de tecnologia da informação deixar bem explícitos que tipo de informação irá colher dos usuários de sua plataforma. Vale ressaltar que, as mídias sociais estão sujeita a Constituição Federal, no que tange a privacidade individual, pois, estão acessando as informações dos usuários de suas plataforma, para criar um banco de dados de acordo com o perfis, opiniões, crença e curtição dos indivíduos, assim, vender essas informações as empresas sem consentimentos das pessoais. Vale ressaltar também que, foi criado recentemente a Lei da Informação, conhecida como Marco Civil, que no seu texto, ratifica que a organização que tem os dados dos usuários, não pode cooperar estas informações para outras empresas, sem o consentimento do usuário dele, ferindo a proteção de privacidade individual. Dado o exposto, para mitigar o acesso a privacidade individual, o Ministério da Justiça, deverá criar uma ouvidoria para os usuários das plataformas de internet, possam fazer reclamações ou denúncias de abusos sofrido pela empresas de tecnologia de informação sobre a violação de privacidade, tudo isso, a fim cessar a troca dos dados dos usuários entre empresas. Outrossim, criar campanhas nas mídias, de conscientização das pessoas sobre a divulgação de seus dados na redes de internet, e forma desses indivíduos armar-se de ferramentes para coibir esses abusos dessas empresas de informação.