As bolhas sociais é idealizada pelos princípios e interesses de diversas classes sociais presente atualmente, diferenciadas pela posição, faixa etária ou conceitos ideológicos. É notório que, as consequências causadas por esta divisão obtêm grande problemática a inclusão e prática social de indivíduos nas bolhas contemporâneas. Eventualmente, é relevante abordar primeiramente que, desde a historiografia e primórdios da ordem social, os indivíduos já obtinham idealizações, conceitos, padrões, propostas mútuas e apresentam de forma ambígua e diversificada. Entretanto, as bolhas sociais se intensificaram após o “concretismo tecnológico”, visto que, os novos mecanismos comunicativos desintegram ideologias conservadoras e permite espaço ao comportamento miscigenado, como afirma o idealizador ativista indiano Mahatma Gandhi, “Tolerância não significa aceitar o que se tolera”, pois o mesmo afirma à desnecessidade a tolerância de posturas, padrões e comportamentos idealizados pela sociedade conservadora. Contudo, deve-se abordar ainda que a Revolução Industrial a partir de 1760, foi imprescindível para o fortalecimento das bolhas sociais, cujo mesmo, iniciou a divisão especifica do trabalho para aprimoramento de produções, e desenvolvimento da comercialização capitalista. Ademais, o escritor português José Saramago afirma “Eu acredito no respeito pelas crenças de todas as pessoas, mas gostaria que a crença de todas as pessoas fossem capaz de respeitar a crença de todas as pessoas”, sendo assim, o mesmo intensifica a interação crítica das bolhas religiosas a intolerância das demais religiões. Com essas constatações, faz-se necessário que MJC “Ministério da justiça e cidadania” promova politica intensiva de inclusão e integração das bolhas sociais, com o intuito de promover aceitabilidade e desenvolvimento da quebra dos padrões conservadores. Desse modo, o planejamento e aprimoramento social idealiza a fortificação do espaço igualitário.