Fotos de viagens, refeições, família e amigos. Comentários e curtidas em fotos, comentários, filmes, músicas, lugares. Publicação de status, sentimentos, aventuras e desventuras publicamente. Esses costumam ser algumas das muitas tarefas que pode - se fazer nas redes sociais. Porém, até que ponto essa superexposição torna – se segura para nós e para quem está ao redor? Felizmente, com o advento da internet ficou muito mais prático e fácil registrarmos e compartilharmos informações para a sociedade. Já é um vício buscar a aprovação da sociedade – materializada nos botões de “curtir”, por exemplo -, buscando alimentar o ego e se auto-afirmar o tempo todo. Diariamente crianças e adolescentes postam fotos, por suas vezes íntimas, divulgam endereços, sem saber de suas consequências, e logo, pessoas de mau caráter usam essas informações para praticar atos criminosos como denegrir imagens, prejudicar relacionamentos, para seduzir ou explorar sexualmente, praticar pedofilia, entre outros. Há também famosos, como é o caso de muitos empresários bem-sucedidos e artistas, quem tem perfis falsos criados nesses sites de relacionamento e são expostos a ridicularização com notícias e fotos humilhantes, fechamento de contratos falsos, comentários maldosos, que os fazem perder investidores importantes, sócios, negócios, entre outras oportunidades prejudicando assim, sua carreira. Nem sempre a retirada desse perfis e fotos que prejudicam as vítimas são possíveis, muitas vezes, devido à má comunicação entre o Estado e as grandes empresas desses servidores quase sempre multinacionais. Mas felizmente já é crime a difamação, calúnia e cyberbullying na internet. Logo se faz necessário sim, a denúncia dessas situações, mas se torna muito importante evitar uma superexposição desenfreada nas mídias, porque ao mesmo tempo que a propagação de informações instantâneas é agradável, pode se tornar um grande inimigo.