A superexposição as redes sociais ainda é um problema recorrente. Em 2012, a atriz Carolina Dieckmann foi vítima da divulgação de suas fotos íntimas na internet com isso, deu-se o início a aprovação de uma lei que fosse decretado crime a invasão de aparelhos eletrônicos para obtenção de dados particulares. Diante disso, têm-se como consequências o crime cibernético e a perda de privacidade. Em primeiro lugar, o desejo de elevar o ego do indivíduo cria um estilo de diário virtual que torna sua vida mais exposta, sendo perigoso. A exposição nesses locais de fácil acesso contribui para o crime de forma que, os bandidos ficam acompanhando o dia – a – dia da pessoa pelas redes sociais e tendo mais acessibilidade a sua rotina consequentemente, tentarem um sequestro ou roubos. Assim, a exposição nas redes sociais tem como principal consequência à perda de privacidade. Uma das formas cada vez mais frequente de violar a privatividade é o “sexting” significando o compartilhamento de vídeos ou imagens com conteúdo sexual íntimo na internet sem autorização, motivada pelos “hackers” em um ato de constrangimento ou jovens por vingança. Um exemplo recente foi de uma adolescente de 16 anos que foi vítima de um estupro coletivo por 33 homens, após o ato trágico, filmaram e lançaram nas redes sociais, em modo de expor a jovem. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse dessas consequências. Com a participação da mídia social, criar um sistema de segurança onde possa indicar e rastrear “hacker”, bloqueando a invasão e o acesso do mesmo na conta do indivíduo. Uma solução em curto prazo, com a atuação de ONGs, promover palestras em escolas para conscientizar a todos o melhor uso das redes sociais, para que essa exposição se torne menos evidenciada publicamente.