Os atuais jovens – geração Y e Z – possuem uma característica comum, de se sentirem especiais, devido à forma livre que cresceram diferentemente da geração de seus pais. Entretanto, nas mídias, com tantas pessoas se sentindo especiais, surge um submundo de exibicionismo. Em primeiro lugar, é fundamental entender que os jovens estão fugindo da realidade para se sentirem reconhecidos. Onde, deixam de se aceitarem no contexto em que vivem, mostrando apenas o que têm de bonito em suas vidas, aparentando ser tudo perfeito, buscando serem especiais, formando como no filme Matrix, um submundo digital dentro da realidade, tentando criar uma falsa felicidade. Sob outro prisma, é importante destacar que esta falta de felicidade alvo, ao não ser completa, pode levar a problemas psicossomáticos. Cujo estes estão sendo os problemas mais populares no mundo, por causa da falta de autoaceitação, onde, por exemplo, a depressão que é muitas vezes resultado de baixa autoestima, que por tal superexposição pode ser um dos agravantes à pessoas se sentirem inferiorizadas. Portanto, em uma era da sociedade onde cada vez mais, tudo o que se faz é público, é fundamental um pensar consciente que todo mundo busca se exibir, e que por trás das aparências das mídias, sempre existe imperfeições. Então, para se corrigir esses problemas que podem causar depressões ou constrangimentos, por meio de conversas com familiares, tanto como diálogos com professores, tratando de que todos têm defeitos, por mais que tentem não demonstrar, buscando gerar um alivio nas pessoas e melhorar assim a autoestima destas.