A internet, o Facebook e o Whatsapp são, hoje, as redes sociais mais acessadas no mundo inteiro. Por meio delas, milhares de pessoas realizam atividades básicas do dia a dia, compartilham ideias e até mesmo se conhecem. Diante de tantas facilidades, essas redes se tornam maléficas quando são utilizadas para expor demasiadamente a vida pessoal, muitas vezes a desconhecidos, o que representa um perigo que pode provocar sérios efeitos. Primeiramente, é vital abordar as consequências da superexposição nas redes sociais. Ana Hickmann, apresentadora de televisão, recentemente foi vítima de um atentado após ter divuldado um vídeo dizendo o nome do hotel onde estava hospedada. Esse descuido, que quase terminou em tragédia, frequentemente acontece com aqueles que amam se expor sem limites no espaço virtual. Em segundo lugar, a alta exposição pode prejudicar o psicológico dos usuários. Isso acontesse quando o desejo de se mostrar evolui tanto que se torna vício, isto é, sem a superexposição nas redes o indivíduo não se sente satisfeito. Além disso, há também a questão da privacidade comprometida, sobretudo quando os materiais expostos são íntimos. Entende-se, portanto, que a superexposição nas redes sociais é um mal de grandes impactos que deve ser combatida. Para isso, o indivíduo deve estabelecer limites no uso das tecnologias citadas e utilizá-las a seu favor. O Governo Federal, por sua vez, deve elaborar campanhas informando as consequências do problema abordado. Assim, outros descuidos como o de Ana Hickmann poderão ser evitados.