Ana Hickimann, apresentadora da Rede Record, foi atacada em um hotel, por um fã que soube onde ela estava hospedada por meio de postagens ,feita pela mesma, em suas redes sociais. Então, somos levados a nós questionar: "até onde nossa exposição no mundo virtual é segura?" "Posts" relatando como foi nosso dia, "snaps" mostrando onde, com quem é o que estamos fazendo, são muito comuns e bastante perigosos, pois não sabemos quem está do outro lado é nem quais são suas intenções. Muitas crianças têm acesso acesso ao Facebook, Instagram, Twitter e por inocência acabam mostrando o dia-a-dia de suas famílias, tornando-se alvos fáceis de sequestradores.Além disso, "Youtubers" em busca de curtidas e visualizações gravam "vlogs" em que mostram tuda sua rotina para milhões de pessoas. O que acarreta ainda mais casos como o de Ana, já mencionada nesse texto. Contudo, o problema está longe de ser solucionado, pois a cultura do selfie e os desabafos "online" tornam-se cada vez frequentes pela falta, muitas vezes dá conscientização dos pais ou até a ausência de uma autoavaliação que deveria ser feita por todos. Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Palestras em escolas mostrando os riscos promovidos pela superexposição, intervenção da família com orientações, principalmente para as crianças, alianças feita entre Governo e meios de comunicações promovendo campanhas que conscientizem as pessoas quanto os perigos a que elas estão expostas, são cruciais no processo de obtenção de um mundo virtual mais seguro para todos.