No ano de 1960, durante a Guerra Fria, a internet foi criada para fins comunicativos. As nações envolvidas nesse conflito queriam uma forma de comunicação rápida e eficiente. A internet foi progredindo com o passar do tempo, tornando-se indispensável na vida das pessoas, sendo usada para estudos, pesquisas, relacionamentos e, principalmente, divulgação de informações pessoais. A necessidade humana de se encaixar em grupos sociais têm sido um dos grandes fatores para a superexposição em redes sociais. No entanto, existem consequências e podem ser gravíssimas. Por exemplo, quando o individuo tenta entrar em grupos e não é aceito, muitas vezes o mesmo se sente rejeitado. Ou, ainda, quando imagens ou vídeos íntimos são publicados nas redes sociais. Essa rejeição e ridicularização pode levar a depressão e até mesmo a morte por suicídio. Além disso, muitos perseguidores usam a prática de vigilância exarcebada através da internet denominada stalking. Com a intensa divulgação de informações pessoais nas redes sociais, esses criminosos usam o espaço virtual para atacar na realidade. Muitas vezes esse ato resulta em violência, perseguição e, também, trauma psicológico. A exposição pessoal nas redes sociais cresce a cada dia e trás uma série de problemas para a vida dos que se expõem. Logo, é necessário se policiar, orientando os filhos e ajudando os amigos que não sabem se comportar perante as redes sociais. O governo e a mídia devem criar projetos publicitários para orientar os usuários das redes sociais em relação a superexposição. Cabe, ainda, as pessoas o bom senso para discernir o certo do errado e saber o que informar nas redes sociais.