As redes sociais e o mundo paralelo Com o advento da revolução industrial do século XVIII, foi possível o surgimento das grandes inovações tecnológicas como os computadores eletrônicos, walkie-talkies e a primeira rede a Arphanet (1969) a “mãe da internet”. É possível afirmar que no Brasil, os adolescentes sofrem com a superexposição em redes sociais tendo em vista o distanciamento do contato humano aliado ao acesso demasiado. No que se refere ao distanciamento do contato humano, em um debate no canal da Tv Cultura 20/05/2016, o psiquiatra e coordenador Cristiano Nabuco do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria da USP, afirma que criamos uma personalidade em um mundo paralelo, com características as quais muitas vezes, as pessoas teriam dificuldades de demonstra-las em contato real. Isso evidencia a importância dos laços humanos para superar esse obstáculo. Somado a isso, a revista Superinteressante destaca que o uso frequente das redes sociais esta associado à saúde mental em adolescentes, segundo o Departamento de Epidemiologia (Ottawa Public Healt , EUA) uma agencia de pesquisas e saúde do governo. Ainda, a Comscore (empresa de analise da internet, EUA) aponta os brasileiros com maior gasto de horas por mês em redes sociais, cerca de 650h. Esses fatos mostram o descontrole dos adolescentes brasileiros, considerando a utilização de no mínimo, um dos aplicativos como Facebook, Instragam, Twitter e Whatsapp. Diante dessa fragilidade, portanto, o governo deve propor a criação dentro das universidades e escolas, do desenvolvimento de palestras sobre a saúde e educação do uso dessas tecnologias, destacando analises sobre a perda de foco nos estudos, possíveis doenças. Ele deve também, financiar projetos esportivos e ate mesmo o atletismo, contando com ajuda dos pais para que esses incentivem os filhos a praticar atividades dentro do esporte, danças, arte, trabalhos voluntários, melhorando a qualidade de vida desses adolescentes.