Com a revolução técnico científica a tecnologia foi sendo aperfeiçoada pelo homem, o que levou a modernização dos aparelhos eletrônicos e da área tecnológica em geral. Porém, ela abriu portas para uma vivência cada vez mais pautada na exposição nas redes sociais, alterando o convívio familiar e do indivíduo em sociedade. O desejo de ser compreendido, curtido é o combustível de tal ação. Essa atitude deriva da mentalidade que os indivíduos inteiramente conectados possuem, na qual a necessidade maior é ser correspondido, receber atenção, obter comentários ou curtidas. Entretanto, o que se posta online é muitas vezes manipulado, a maquiagem do caráter de cada internauta encobre o que não trás proveito para sua vida social - enganando assim muitos de seus amigos virtuais. A superexposição pode causar problemas no relacionamento familiar e comportamental. Atualmente empresas verificam atualizações e postagens de pretendentes a cargos de trabalho, visando assim uma melhor avaliação profissional de seus candidatos mesmo antes de contratá-los. As redes sociais podem ser aliadas, quando o perfil do candidato passa seriedade e confiança, já quem muito se expõe acaba perdendo espaço, tanto no convívio familiar como no mercado de trabalho, afastando-se da sociedade para estar conectado. Sendo assim, o internauta necessita de ajuda psicológica e apoio familiar, para se desvincular do vício, visto que ela contribuí na construção do bom senso e na formação da integridade mental desse. A mídia, como grande agente comunicador, pode expor e exemplificar, através de reportagens e informativos ativos, os perigos contidos na exposição exacerbada no meio online, alertando que tudo postado é rastreado, gravado e que pode ser usado contra o usuário . O acesso e utilização é livre, podendo ser realizado do modo que se deseja, porém, o bom senso é o fator dirigente para uma utilização sadia.