É bastante perceptível o avanço da tecnologia no mundo, e ao mesmo tempo a superexposição nas redes sociais. Em virtude disso, discute-se as causas e as consequências da exposição exagerada na internet. O que provoca esta grande exposição se baseia no fato de que os usuários são mais aceitos socialmente, reconhecidos, valorizados, e estimula a autoaceitação. Possui alcance nacional e internacional como foi utilizada para a mobilização de protesto pelo Brasil em 2013 e para derrubar governos ditatoriais no Oriente Médio durante a primavera árabe. Entretanto, também ocorrem consequências como na formação de crianças, pois os pais não tem limites com as postagens de fotos, acarretando ameaças, violência psicológica. Além disso, ocorrem comentários racistas como o caso da jornalista Maria Júlia Coutinho, e até alienação de grupos radicais e fundamentalistas como o Estado Islâmico e o Boko Haram. Diante de tudo isso, percebe-se o quanto a sociedade precisa discutir sobre a superexposição na redes sociais. É necessário que as autoridades intensifiquem o combate aos crimes cybernéticos, a lei Carolina Dickman, o Marco Civil da internet e que em ação conjunta de toda a sociedade as pessoas se conscientizem e ajudem a transmitir para as crianças o cuidade que se deve ter a intenet pois, como dizia Pitágoras "educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos".