No YouTube menina de 8 anos canta e dança “funk”, além de expor seu corpo como forma de sensualidade, esta é MC Melody. Isso faz parte do mundo contemporâneo, visto que a busca de jovens pela aceitação, leva-os a exposição descontrolada nas redes sociais, ocasionando em frustrações, perigo e a elevação de violências. Dessa forma, a invenção dos computadores na 2º Guerra Mundial usado para comunicação, foi o ápice para o desenvolvimento e criação de redes de comunicação. Devido a isso, no século XXI ocorreu uma exacerbada exposição de fotos íntimas, dados pessoais, indignações e difamações do outro, isso ocorreram devido à busca pela aceitação, popularidade e realização de uma vida, cujo indivíduo não consegue no meio social. Porém, a auto exposição carrega consigo o perigo de roubos de informações e dados pessoais, além da agressão por discursões e difamações nas redes sociais e também frustrações, críticas e depressões por conta da divulgação de fotos íntimas e informações pessoais. Contudo, o problema está longe de ser solucionado. Pois, desde o Regime Totalitário Nazista de Hitler é usado da propaganda para persuadir a sociedade e até hoje em dia à mídia faz uso dessas para influenciar a população a consumir e aderir-se ao mundo virtual. Além disso, a falta da conscientização do indivíduo em julgar os conteúdos que serão ou não postados são os principais responsáveis pela elevação da exposição. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, o Ministério das Comunicações (MC) em parceria com o Ministério da Saúde (MS) deve julgar e suspender propagandas que convencem o expectador a aderir por completo ao mundo virtual. Ademais, como disse o filósofo Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, sendo assim, o Ministério da Educação (MEC) deve investir em palestras ministradas por professores e psicólogos, para alunos e a população internauta, apontando os riscos da superexposição e despertando o olhar dos internautas para o julgamento do que deve ou não ser postado.