Desde o processo de formação do Estado brasileiro,do século XVI ao XXI, a intensa exploração natural se permaneceu configurada por todo território nacional.Observado desde o descobrimento,em 1500-data convencional ,a biopirataria se perpetua até os dias hodiernos.Com isso, surge a problemática que afeta a fauna e flora brasileira e põe em risco o desenvolvimento sustentável,seja pela intolerância, seja pela falta de políticas que visem à sustentabilidade.Logo, hão de ser analisados os problemas promovidos por tal postura negligente. É incontrovertível que a questão constitucional advindo da sua atuação estejam entre as causas do problema.Aristóteles,filósofo grego,afirmou que o dever da política é de encontrar o equilíbrio por razão da justiça. À vista disso, é possível perceber que,no Brasil,a biopirataria rompe com essa harmonia,visto que,embora exista leis que combatam tal prática,existem falhas que permitem a ocorrência de novos casos de exploração natural,como o roubo de informações de nativos.Assim, evidencia-se a importância de obras governamentais como forma de combate a esse entrave. Concomitantemente com as falhas governamentais, a intolerância se tornou outro impulsionador dessa problemática. Parafraseando Cícero,escritor da Roma antiga,a intolerância é a pior da enfermidade humana. De maneira análoga, é visível que as consequências da biopirataria sejam orquestradas por essa enfermidade, tendo em vista que os prejuízos naturais, como a perda da biodiversidade adjunto da extinção de espécies ,vem sendo intensificado pelo fruto da constante exploração ambiental.Desse modo, constata-se que são preciso mudanças nessa mentalidade retrógrada de agir. Em face dessa realidade, é ilógico que as intempéries combatam na solidificação de políticas que tenham por objetivo suscitar o desenvolvimento natural.Portanto,ao Ministério Público aliado o Ministério do Meio Ambiente cabe,por meio da regulamentação de leis,inserir duras penas a quem violar e por em risco a fauna brasileira, além do roubo ilegal do conhecimento patenteado das populações locais a essas zonas de constantes casos de biopirataria.De outra parte, a mídia,quarto poder,deve,por meio de comerciais, compartilhar meios de denuncia no intuito da população combater essas praticas intolerantes.Pois,somente assim,o equilíbrio proposto por Aristóteles virá coexistir na população brasileira.