Desde 1500, quando o Brasil foi invadido pelos portugueses, a exploração de pau-brasil, infelizmente, deu início à biopirataria, que persiste nos dias atuais, tendo como consequência a extinção de espécies e a perda da biodiversidade.Logo, são necessárias medidas que solucionem o impasse. A princípio, um dos fatores que acarretam a extinção de algumas espécies são as informações exacerbadas que pesquisadores retiram, para suprir novas questões que surgem, junto com novos testes feitos através da utilização da tecnologia, para fins vantajosos.Persistindo, assim, o desaparecimento de todos os indivíduos de uma única espécie. Ademais, a floresta amazônica abriga 70% da biodiversidade do mundo e está em ameaça.Os aeroportos, portos e fronteiras entre Brasil, Colômbia e Peru são locais com falhas na fiscalização, deixando assim, o contrabandeio de espécies e recursos naturais, persistirem.Provocando o aumento no comércio e a diminuição da natureza. Portanto, é preciso melhorar a situação referente à biopirataria no Brasil.Para isso, é necessário que o Governo do Estado, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça, promulgue leis em relação a diminuição de pesquisas e testes com espécies, afim de que reivindiquemos aqueles que sobreviveram.É cabível, também, ao Governo do Estado implantar melhores fiscalizações, utilizando a tecnologia como ferramenta e, com a ajuda de militares, para que possamos salvar a biodiversidade e para que a biopirataria não persista mais.